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Militar do curso de comandos que foi transplantado teve alta

08 out, 2022 - 21:24 • Lusa

Segundo adiantou, o militar encontra-se já em "convalescença no seu domicílio" e vai continuar a ser "acompanhado de forma próxima", através de consultas de seguimento clínico no Hospital de Curry Cabral, decorrentes do tipo de intervenção cirúrgica a que foi sujeito.

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O militar do curso de comandos que foi sujeito a um transplante hepático teve alta do Hospital Curry Cabral na sexta-feira, perante as melhorias registadas no seu estado clínico, informou o Estado-Maior do Exército este sábado.

"O militar do Exército que se encontrava internado no Hospital de Curry Cabral, por ter sido sujeito a intervenção cirúrgica para transplante hepático, obteve alta hospitalar no dia 07 de outubro de 2022, no seguimento das melhorias registadas", avançou este ramo das Forças Armadas em comunicado.

Segundo adiantou, o militar encontra-se já em "convalescença no seu domicílio" e vai continuar a ser "acompanhado de forma próxima", através de consultas de seguimento clínico no Hospital de Curry Cabral, decorrentes do tipo de intervenção cirúrgica a que foi sujeito.

A 10 de setembro, o Estado-Maior do Exército ordenou a interrupção do 138.º Curso de Comandos até ao apuramento do processo de averiguações, depois de dois militares terem sido hospitalizados.

Dez dias depois, a ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, afirmou esperar conclusões do processo de averiguações no prazo de uma ou duas semanas, defendendo que as investigações devem ser "precisas e rigorosas".

O Exército indicou um total de seis intervenções em estabelecimento hospitalar no âmbito do 138.º curso: ao militar que foi transplantado, a um segundo militar que sofreu uma interrupção respiratória e que teve alta nos dias seguintes, e ainda a quatro militares no Hospital das Forças Armadas, no polo de Lisboa, "decorrente da revista de saúde feita a todos os instruendos, em 08 de setembro".

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que visitou o militar hospitalizado e que foi sujeito a um transplante hepático, afirmou a 11 de setembro que este caso parecia ser "uma situação muito diferente" da ocorrida há seis anos, quando morreram dois jovens num exercício.

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