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Crise nas urgências

ARS de Lisboa admite encaminhar grávidas para o privado

15 jun, 2022 - 18:02 • Redação

Luís Pisco garante que o setor privado está disponível para receber grávidas em altura de maiores constrangimentos nas urgências dos hospitais públicos.

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O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) admite recorrer a hospitais privados para solucionar problemas nas urgências de ginecologia e obstetrícia.

Em declarações à RTP, Luís Pisco garante que o setor privado está disponível para receber grávidas em altura de maiores constrangimentos nas urgências dos hospitais públicos.

Um acordo nesse sentido está já a ser preparado, afirma o presidente da ARSLVT. “Estamos neste momento a trabalhar em conjunto para fazer isso”, garante Luís Pisco.

“Em complementaridade com o Serviço Nacional de Saúde, nos momento em que tivermos dificuldade de resposta, como aos fins de semana, poder haver um acordo de colaboração com as três maternidades [privadas] de Lisboa”, para a realização de partos, afirma Luís Pisco.

O primeiro-ministro, António Costa, declarou esta quarta-feira que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) enfrenta problemas graves e estruturais.

"Hoje às sete da tarde a senhora ministra da Saúde dará uma conferência de imprensa onde apresentará o resultado do trabalho que o Governo desenvolveu tendo em vista responder não só à situação da contingência e aos problemas que estamos a viver nestes dias, mas sobretudo encontrar uma resposta estrutural para os desafios que o SNS tem, designadamente na área hospitalar", declarou António Costa.

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