Tempo
|
A+ / A-

Marinha Portuguesa salvou mais de 140 pessoas no mar no primeiro trimestre deste ano

05 abr, 2022 - 10:31 • Lusa

A taxa de eficácia do serviço em 2022 mantém-se superior a 99%.

A+ / A-

Foram resgatadas 141 pessoas no mar em 107 ações no primeiro trimestre de 2022 pela Marinha Portuguesa, através dos Centros de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa, Ponta Delgada (Açores) e do Subcentro do Funchal.

Em comunicado, a Marinha Portuguesa adianta que na área correspondente ao Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC) de Lisboa ocorreram, até agora, 57 ações em que foram salvas 68 pessoas.

Na área sob a coordenação do MRCC de Ponta Delgada foram coordenadas em janeiro, fevereiro e março, 42 ações de busca e salvamento, tendo sido resgatadas 69 pessoas.

No Subcentro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal foram realizadas oito ações, tendo sido salvas quatro pessoas.

De acordo com a Marinha, a taxa de eficácia do serviço neste início do ano mantém-se superior a 99%.

As ações envolvem meios de diversas entidades da Marinha Portuguesa, da Autoridade Marítima Nacional, da Força Aérea Portuguesa e outros recursos e meios pertencentes à Estrutura Auxiliar do Sistema Nacional de Busca e Salvamento, em especial do Instituto Nacional de Emergência Médica -- Centro de Orientação de Doente Urgentes no Mar (INEM CODU-MAR), dos Serviços Nacionais e Regionais de Proteção Civil e Bombeiros, das Administrações Marítimas e Portuárias, entre outros organismos.

Na nota, a Marinha realça ainda o apoio prestado pelos navios mercantes nas ações de busca e salvamento, desviando-se das suas rotas comerciais para prestarem o auxílio necessário, sempre coordenados pelos Centros Nacionais -- MRCC Lisboa e MRCC de Ponta Delgada.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+