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​Greve de professores com serviços mínimos

16 jun, 2017 - 14:00

Comissão Arbitral decidiu estarem em causa necessidades sociais, essenciais e impreteríveis. Paralisação está marcada para a próxima quarta-feira, dia de exames.

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A greve dos professores agendada para a próxima quarta-feira, 21 de Junho, terá serviços assegurados para garantir a realização de exames nacionais e provas de aferição, disseram esta sexta-feira à agência Lusa fontes das federações sindicais.

Esperava-se para hoje uma decisão da Comissão Arbitral, que decidiu estarem em causa necessidades sociais, essenciais e impreteríveis.

A informação foi transmitida à Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e à Federação Nacional da Educação (FNE), que convocaram a greve.

O secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, afirmou que a federação que dirige tinha "outra interpretação", mas frisou que os professores que não estiverem de serviço às provas e exames estarão em greve.

A FNE vai emitir um comunicado ainda hoje e a Fenprof fará uma declaração pelas 15h00, em Coimbra.

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  • Joaquim Moreira
    16 jun, 2017 Trofa 16:05
    O sindicato dos Professores é constituído por pessoas cultas e parcialmente iluminadas . Mas o seu comportamento e propósitos obscuros , desprezando todos os problemas que podem causar aos alunos e familiares , não os perturbam literalmente nada.. Porventura , prestariam um bom serviço à comunidade , se se demitissem dos sindicatos e fossem dar aulas . Os alunos , os familiares e o país , só ganhariam com esse gesto nobre . Coragem ; vamos ao trabalho ! A comunidade , agradece .Deixem o Ministro da Educação em paz .
  • Ex-sindicalizado
    16 jun, 2017 Beja 15:24
    Ou seja, esqueçam as greves aos exames: a partir de agora qualquer governo lança mão de "necessidades sociais impreteríveis" e convoca serviços mínimos que na pratica anulam a greve. Os sindicatos em vez de combaterem a fundamentação, para anular o decreto aprovado pelo Passos

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