11 mar, 2016 - 10:34
A Comissão Nacional de Protecção de Dados entende que o novo modelo de pagamento de estacionamento no Porto não pode ser já implementado, porque ainda não tem autorização para utilizar os dados dos clientes.
Os novos parquímetros obrigam à introdução da matrícula aquando do pagamento, uma imposição que muitos portuenses acreditam tratar-se de uma invasão da privacidade.
As novas máquinas ganharam teclas renovadas e os botões coloridos com letras e números - um sistema que está a causar confusão em muitos condutores.
Mas nem todas as opiniões são contrárias. Miguel Silva admite à Renascença que evita estacionar o carro em lugares pagos, mas reconhece as vantagens do novo modelo e diz que a introdução da matrícula no parquímetro “facilita a identificação e também diminui as hipóteses de fraudar o pagamento”.
António Martins também não vê qualquer problema na cedência da matrícula, mas percebe que haja pessoas que não o queiram fazer e considera que esse direito lhes deve estar reservado.
A Renascença aguarda um esclarecimento da empresa responsável e uma reacção da Câmara do Porto.
Mas nem todas as opiniões são contra. Miguel Silva admite à Renascença que evita estacionar o carro em lugares pagos, mas reconhece as vantagens do novo modelo e diz que a introdução da matrícula no parquímetro “facilita a identificação e também diminui as hipóteses de fraudar o pagamento”.
António Martins também não vê qualquer problema na cedência da matrícula, mas percebe que haja pessoas que não o queiram fazer e considera que esse direito lhes deve estar reservado.
A Renascença aguarda um esclarecimento da empresa responsável e uma reacção da Câmara do Porto.