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Guerra na Ucrânia. G7 quer expandir sanções à Rússia e pede à China que não "mine" as medidas

14 mai, 2022 - 14:42 • Lusa

Os chefes da diplomacia dos países do G7 assumem que querem "acelerar os esforços" para "acabar com a dependência da energia russa".

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Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 prometeram, este sábado, "expandir as sanções" económicas contra a Rússia, visando setores em que o país "é particularmente dependente", e instaram a China a não 'minar' essas medidas.

Em comunicado, os chefes da diplomacia dos países do G7 referem que querem "acelerar os esforços" para "acabar com a dependência da energia russa".

Os chefes da diplomacia pedem ainda à China que "não apoie a Rússia" no ataque à Ucrânia, segundo avança a agência AFP.

Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 iniciaram, na quinta-feira, uma reunião de três dias, na Alemanha, país que ocupa atualmente a presidência anual rotativa do grupo, tendo convidado os homólogos da Ucrânia e da Moldava a participar no encontro.

Além da Alemanha, o G7 integra Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, com a União Europeia (UE) a participar também nas reuniões do grupo.

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