Tempo
|
A+ / A-

Pandemia

Covid-19. EUA vão doar mais 500 milhões de vacinas a países pobres

22 set, 2021 - 20:12 • Redação com agências

Joe Biden reitera o empenho em atingir a meta da OMS de vacinar pelo menos 70% da população mundial no próximo ano, ao mesmo tempo que encoraja outros países ricos a intensificarem os seus esforços na luta contra a pandemia.

A+ / A-

Veja também:


O Presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou esta quarta-feira a compra de mais 500 milhões doses de vacinas contra a Covid-19 para distribuir por países em desenvolvimento no próximo ano.

Este novo pedido junta-se aos 500 milhões de doses fabricadas pela Pfizer e pela BioNTech que já tinham começado a ser distribuídas.

No total, os Estados Unidos pretendem entregar mil milhões de doses a uma centena de países.

“Para cada dose que aplicamos num braço americano até agora, vamos doar três doses a nível global”, escreveu no Twitter o secretário de Estado, Antony Blinken.

Biden deve fazer o anúncio numa cimeira virtual sobre a Covid-19, a acontecer em paralelo com a Assembleia Geral da ONU, que decorre em Nova Iorque.

O Presidente norte-americano reitera o seu empenho em atingir a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar pelo menos 70% da população mundial no próximo ano, ao mesmo tempo que encoraja outros países ricos a intensificarem os seus esforços na luta contra a pandemia.

Em junho, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que, para atingir essa meta, seriam necessários 11 mil milhões de doses de vacinas.

No discurso da passada terça-feira, diante da Assembleia-Geral das Nações Unidas, Joe Biden destacou as mais de 160 milhões de doses que os EUA já foram enviadas a mais de 100 países, um total superior às ofertas de todos os outros países do mundo.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+