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Covid-19. Reino Unido regista zero mortes pela primeira vez desde o início da pandemia

01 jun, 2021 - 17:00 • Lusa

O país soma quase 128 mil óbitos por Covid-19.

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O Reino Unido registou zero mortes por covid-19 nas últimas 24 horas pela primeira vez desde o início da pandemia, mas o número de novos casos continua acima de 3.000, de acordo com os últimos dados do Governo britânico.

Os valores relativos aos óbitos ocorridos durante o fim de semana, que foi prolongado por causa do feriado de segunda-feira, são recorrentemente mais baixos devido ao atraso no processamento e adicionados aos totais dos dias seguintes.

Nos últimos sete dias, entre 26 de maio e esta terça-feira, a média diária foi de seis mortes e 4.441 casos, o que corresponde a uma descida de 10,4% no número de mortes, mas uma subida de 31,9% no número de novos infetados relativamente aos sete dias anteriores.

A recente subida no número de casos é atribuída à variante B1.617.2, identificada pela primeira vez na Índia, denominada pela Organização Mundial de Saúde como variante Delta.

Desde o início da pandemia, foram notificados 127.782 óbitos por covid-19 num total de 4.490.438 infeções confirmadas no Reino Unido.

Desde dezembro foram imunizadas 39.477.158 pessoas com uma primeira dose de uma vacina contra a covid-19, o que corresponde a 74,9% da população adulta.

Além disso, 25.734.719 pessoas, ou seja 48,9% da população adulta, já receberam também a segunda dose.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.551.488 mortos no mundo, resultantes de mais de 170,6 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 17.025 pessoas dos 849.538 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Comentários
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  • Anónimo
    01 jun, 2021 Lisboa 17:47
    O governo de António Costa é tão submisso ao imperialismo britânico que em Janeiro e Fevereiro resolveu fazer ainda pior que o governo de Boris Johnson.

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