Emissão Renascença | Ouvir Online
A+ / A-

Ciclone Idai

Moçambique. Força de Reação Rápida enviada por Portugal já está na Beira

22 mar, 2019 - 15:48 • Redação

Esta sexta-feira à noite está prevista a partida de um segundo C-130 português para Maputo.

A+ / A-
As imagens da despedida. Força militar de reação rápida já está a caminho de Moçambique
Força militar partiu para Moçambique na quarta-feira à noite. Vídeo: Joana Gonçalves/RR

Veja também:


A força militar de reação rápida que partiu de Portugal para Moçambique na quarta-feira à noite, a fim de ajudar nas operações de resgate face à destruição causada pelo ciclone Idai, chegou esta ao início da tarde desta sexta-feira à região da Beira.

Em comunicado, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) informa que "os primeiros militares da Força de Reação Rápida Imediata aterraram às 13h50 (hora de Lisboa) no aeroporto da Beira" com a missão de "salvar vidas e prestar apoio às populações isoladas aproveitando as vias fluviais, com prioridade para o resgate de pessoas em perigo".

Este sábado, adianta o EMGFA, e com a chegada do segundo C-130 da Força Aérea, "a equipa de militares passará a ser constituída por 41 militares dos três ramos das Forças Armadas".

Até ao momento, as Forças Armadas portuguesas projetaram 11 toneladas de material de apoio militar de emergência e de sustentação aos militares no terreno, nomeadamente "12 botes pneumáticos e motores, purificador de água doce, comunicações satélite e comunicações rádio militares, dois drones, rações de combate para 15 dias, material de serviços de campanha, constituído por 7 tendas de grande dimensão, 1 quadro elétrico de distribuição, 5 quadros monofásicos industriais, 50 camas articuladas de campanha, medicamentos, desinfectantes, material de tratamento e material de reanimação."

Tópicos
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+