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Governo português condena atentado de Istambul

29 jun, 2016 - 12:45

Diplomacia portuguesa já transmitiu às autoridades turcas e às famílias das vítimas o "seu profundo pesar pela perda de vidas de entes queridos e a sua solidariedade para com os feridos e o povo turco".

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O Governo português condenou o atentado que na terça-feira à noite atingiu o aeroporto de Istambul.

"O Governo português condena firmemente o atentado terrorista ocorrido no dia 28 de Junho, no aeroporto internacional Ataturk, em Istambul", lê-se no comunicado emitido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros

A nota acrescenta que o Governo já transmitiu às autoridades turcas e às famílias das vítimas o "seu profundo pesar pela perda de vidas de entes queridos e a sua solidariedade para com os feridos e o povo turco".

"O Governo Português reitera a sua firme condenação do terrorismo sob todas as suas formas e o seu empenho na prossecução de acções colectivas de prevenção e repressão de actos terroristas atrozes", conclui a nota.

O mais recente balanço das autoridades apontam par 41 mortos e 239 feridos na sequência do atentado. As autoridades turcas informaram que três atacantes abriram fogo na entrada do terminal internacional do aeroporto Ataturk antes de se fazerem explodir por volta das 22h00 de terça-feira (20h00 em Lisboa).

O atentado ainda não foi reivindicado, embora o primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, tenha referido que os indícios apontam para o grupo extremista Estado Islâmico.

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  • Viriato
    29 jun, 2016 Portugal 13:39
    E ainda querem estes selvagens a andar livremente na europa. Abençoados ingleses que negaram esta união europeia que promove a miscenização, o virtuosismo das sevícias sexuais dos parasitas homossexuais e destas relações próprias de animais selvagens, e descredibiliza as forças armadas e forças de segurança, promove a cultura da corrupção e da criminalidade, onde o criminoso é apresentado como o desfavorecido e coitadinho e a vitima tratada apenas como estando por azar no sitio errado e á hora errada. Está na hora de dizermos não a esta Europa e propor um referendo à escala nacional para o povo decidir sobre a inevitabilidade do que vendem aos povos europeus.

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