​Nova gama Opel Astra

A designação Astra chegou à Opel em 1991. Foi o legítimo herdeiro do Kadett. 28 anos depois de várias gerações chega esta que agora foi apresentada. E tem novidades. Porque em 2020, os construtores automóveis vão debater-se com um problema, chamado WLTP: Os construtores vão ter de pagar uma multa de 95 euros, por cada grama de Co2, acima do limite estabelecido em 95 gramas.

Há por isso um esforço acrescido por parte dos condutores em reduzir os gases poluentes. Reduzir o consumo é um objetivo claro, e tudo o que nele interfere. Do peso à aerodinâmica passando pelos componentes elétricos. E é aqui que entra o Astra.

200 quilos mais leve que a anterior geração. Com novos motores, com bloco e cabeça em alumínio que permitem reduções nas emissões até 21 por cento. Um coeficiente aerodinâmico de 0,26.

São estas as três vertentes em que a Opel se sustenta na luta pela redução de emissões.

Garante o construtor alemão, que o novo modelo Asta é o mais eficiente alguma vez concebido, sem prejudicar nem as prestações nem o conforto.

Por fora, o Astra apresenta ligeiras novidades face à última geração. A frente e a traseira foram redesenhadas. E pouco mais.

No interior há, contudo, várias novidades. Um novo painel, uma nova consola, um novo sistema de infotainment. Em opção, o som a bordo pode ser de marca Bose.

No carro e na carrinha há três níveis de equipamento: Business Edition, GS Line e Ultimate. As motorizações são duas: 1.2 turbo e 1.5 Td.

Os preços arrancam nos 25.690 euros para a versão 1.2 turbo de 130 cv (há ainda um motor que disponibiliza 145 cv), e na carrinha os preços começam nos 25.640 para o modelo 1.5 Turbo diesel com 122 cv.

Num curto teste em Lisboa, tomámos nota pela positiva do espaço disponibilizado a bordo, e para a capacidade da bagageira.