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1º de Maio. Costa pede unidade entre Estado e empresas na proteção dos postos de trabalho

01 mai, 2020 - 10:47

Primeiro-ministro deixou na rede social Twitter uma mensagem dedicada às comemorações do Dia do Trabalhador.

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O primeiro-ministro pediu unidade entre Estado e empresas em defesa dos postos de trabalho, numa mensagem sobre o 1.º de Maio, assinalando que o dia será comemorado, esta sexta-feira, de forma diferente por causa da pandemia da Covid-19.

Esta posição foi transmitida por António Costa na sua conta pessoal na rede social Twitter, numa mensagem dedicada às comemorações do Dia do Trabalhador.

"Vivemos tempos em que os trabalhadores, o Estado e as empresas partilham esforços para preservar os postos de trabalho. Sabermos estar unidos nesta causa, protegendo quem trabalha e o seu trabalho, deve ser a principal mensagem neste dia", sustentou o primeiro-ministro.

Ma sua mensagem, Costa referiu-se à atual crise sanitária provocada pela Covid-19, apontando que este ano se assinala "o Dia do Trabalhador de forma diferente".

"Também no mercado de trabalho a pandemia está a deixar as suas marcas. Em tempos de exceção, temos de ter sempre como prioridade defender o trabalho, a sua dignidade e importância numa sociedade que se quer mais justa", acrescentou.

A partir de domingo o país passa do estado de emergência para o estado de calamidade. Governo apresentouplano para a reabertura da atividade económica e social.

Em Portugal, morreram 989 pessoas das 25.045 confirmadas como infetadas, e há 1.519 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

É o 20.º país do mundo com mais óbitos e o 18.º em número de infeções.

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  • Sindico
    01 mai, 2020 cá 11:56
    Claro que há "unidade": o patronato está unido no aproveitamento da crise para efetuar despedimentos maciços, para chuchar apoios do Estado - que somos nós - a fundo perdido, com vagas promessas de manter postos de trabalho mas desde que o Estado continue a contribuir para pagar os miseráveis salários que eles pagam, na pedinchice de isenção de taxas e impostos, na alteração da Legislação Laboral para inclinar ainda mais o fiel da balança na direção do Capital e desvalorização do Trabalho...

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