Uber não revela se "hackers" acederam a dados de utilizadores portugueses

22 nov, 2017 - 15:29

A empresa diz ter notificado, um a um, os 57 milhões de utilizadores afectados, assim como os condutores cujas cartas de condução foram interceptadas pelos piratas informáticos.

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A Uber garante protecção adicional aos clientes que viram os seus dados pessoais roubados por piratas informáticos ataque informático.

Numa nota enviada à Renascença, a empresa não esclarece se há clientes portugueses afectados pelo ciberataque que levou à captura de dados de 57 milhões de utilizadores de todo o mundo.

A empresa diz ter notificado, um a um, os 57 milhões de utilizadores afectados, assim como os condutores cujas cartas de condução foram interceptadas pelos "hackers".

O caso já tem um ano, mas só agora foi revelado pela agência Bloomberg, que conta ainda que a Uber terá pago perto 100 mil dólares, o correspondente a 85 mil euros, aos piratas informáticos para que eliminassem os dados roubados e silenciassem o caso.

A empresa diz não ter provas de uso indevido dos dados e garante que está a monitorizar as contas afectadas, de modo a assegurar protecção adicional contra esquemas de fraude.

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Fernando Gouveia
22 nov, 2017 Chambesy 17:43
muito bem
Fernando Gouveia
22 nov, 2017 Chambesy 17:22
Se nao havia problema, porquê esconder? Mais . E pagar para que nada fosse dito. Continuem com ubers e cabys nao sei ,que um dia destes vao ver onde esta a conta dos vossos cartoes de credito
Victor graça
22 nov, 2017 Lisboa 16:49
Consequências dos tempos virtuais
MAMM
22 nov, 2017 Lisboa 16:38
Fico muito mais descansado porque UBER está a monitorizar a situação e não tem provas que os dados tenham sido utilizados indevidamente. Agora se isto tivesse acontecido num qualquer serviço do Estado Português era um problema porque, não protege os dados dos cidadãos, porque os funcionários públicos estão a borrifar-se para o serviço, porque os políticos são uns tretas, porque não adquirem anti-virus não fazem protecção informática adequada etc. Portanto, tratando-se de um empresa privada, cujo serviço foi considerado ilegal, até nalguns países da União Europeia, está tudo fixe.