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​Europa tem um trilião de euros em crédito malparado

28 nov, 2016 - 13:36

No jornal “i”, em Portugal o crédito malparado ronda os 18 a 20 mil milhões de euros e a grande maioria corresponde a empréstimos a médias, pequenas e microempresas. No entanto, este não é um problema exclusivo de Portugal.

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Revista de Imprensa de temas europeus (28/11/2016)

Segundo as contas da Associação Portuguesa de Bancos, o conjunto da UE tem neste momento mais de 1 trilião de euros de crédito malparado e, por isso, a OCDE e o FMI lembram que é preciso agilizar a recuperação e a venda de activos não-rentáveis.

No “Público”, o caso da demissão de António Domingues. Escreve o jornal que a demissão e o BCE deixam a Caixa em risco de vazio de poder. A demora do BCE na aprovação põe urgência total nesta decisão.

Ainda no “Público”, há mais de 3 mil milhões de euros em projectos de investimento submetidos pelas empresas que poderão beneficiar da majoração de apoios dos fundos europeus. São mais de 1.500 empresas que podem vira a beneficiar deste reforço.

No “Negócios” a política monetária com Mario Draghi esta segunda-feira a informar os eurodeputados. O presidente do Banco Central Europeu vai ser ouvido no Parlamento Europeu para explicar os mais recentes desenvolvimentos nesta área, os impactos do Brexit e a análise à estabilidade financeira.

No “Financial Times”, o receio da indústria alemã à possível reacção de Trump em relação ao comércio. Os fabricantes têm medo dos efeitos do proteccionismo norte-americano sobre a economia global.

Ainda neste jornal, políticos irlandeses de norte a sul procuram uma “causa comum para o Brexit”. Pergunta-se se os líderes da ilha podem enfrentar juntos desafios comuns.

No “Independent” ainda os efeitos do Brexit. Theresa May enfrenta um novo desafio legal para manter a Grã-Bretanha no mercado único. Os activistas pró-mercado único afirmam que o Reino Unido não deixará o espaço económico europeu automaticamente quando deixar a UE.

No italiano “La Stampa”, ainda o referendo em Itália que está a colocar em alerta vermelho este país. A incerteza e a volatilidade dos mercados estão a marcar esta campanha e não escapam toda a Europa a este clima de incerteza.

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