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Navio patrulha “Tejo” entra ao serviço da Marinha um ano após compra

05 mai, 2016 - 12:41

Em 2017 é a vez do “Douro”, “Mondego” e “Guadiana”. Navios vão reforçar as áreas da fiscalização, busca e salvamento marítimo, combate à poluição e preservação do mar.

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Um ano depois de ter chegado a Portugal, o navio patrulha “Tejo” comprado à Dinamarca entra esta quinta-feira ao serviço da Marinha. A cerimónia tem lugar na Base Naval do Alfeite, onde a embarcação esteve a ser modernizada.

Para o ano, também o “Douro”, “Mondego” e “Guadiana” vão estar operacionais, representando um custo total de 24 milhões de euros.

Segundo a Marinha, estes navios vão reforçar a capacidade do Estado nas áreas da fiscalização marítima, busca e salvamento marítimo, combate à poluição e preservação do mar. "Possibilitam levar a cabo as tarefas no âmbito da sua responsabilidade, dentro de parâmetros de racionalidade, compatíveis com os recursos materiais, humanos e financeiros de que dispõe", sublinha.

Quando a aquisição foi anunciada, o Governo justificou com a necessidade de preencher a lacuna de meios para operar na faixa costeira sentida pela Marinha. Isto porque já foram abatidos sete navios patrulha da classe Cacine, devido ao seu estado de desgaste.

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