01 jan, 2016 - 22:53
Maria de Belém não admite ataques de carácter na campanha eleitoral. O aviso foi deixado pela candidata à Presidência da República no debate desta noite na SIC Notícias.
A afirmação surge depois de ouvir o seu rival Paulo Morais dizer que a ex-ministra da Saúde participou em governos onde foram aprovadas leis que promovem a corrupção.
“Acho que não estamos aqui como juízes do meu carácter. Era só o que faltava, nem eu me posso sujeitar a isso, nem reconheci essa capacidade ao nosso candidato”, reagiu.
“Penso que seria importante discutir os nossos programas”, acrescentou.
O combate à corrupção, que é um pressuposto para Maria de Belém e a prioridade para Paulo Morais, e a solução para o Banif, foram os temas que acabaram por dominar o frente-a-frente entre os dois candidatos.
No que diz respeito ao Banif, Paulo Morais afirmou estar liminarmente contra a solução encontrada pelo Governo, enquanto Maria de Belém, apesar de apontar falhas, se mostrou mais concordante com uma resposta que decorre, em grande parte, da integração europeia.
Este foi o segundo debate da ronda que vai opor os candidatos presidenciais e que começou com Marisa Matias e Sampaio da Nóvoa. Depois de Maria de Belém e Paulo Morais, seguiram-se Henrique Neto e Edgar Silva. A fechar a noite, um debate a quatro: Marcelo Rebelo de Sousa, Vitorino Silva (mais conhecido como Tino de Rans), Cândido Ferreira e Jorge Sequeira.
A afirmação surge depois de ouvir o seu rival Paulo Morais dizer que a ex-ministra da Saúde participou em governos onde foram aprovadas leis que promovem a corrupção.
“Acho que não estamos aqui como juízes do meu carácter. Era só o que faltava, nem eu me posso sujeitar a isso, nem reconheci essa capacidade ao nosso candidato”, reagiu.
“Penso que seria importante discutir os nossos programas”, acrescentou.
O combate à corrupção, que é um pressuposto para Maria de Belém e a prioridade para Paulo Morais, e a solução para o Banif, foram os temas que acabaram por dominar o frente-a-frente entre os dois candidatos.
No que diz respeito ao Banif, Paulo Morais afirmou estar liminarmente contra a solução encontrada pelo Governo, enquanto Maria de Belém, apesar de apontar falhas, se mostrou mais concordante com uma resposta que decorre, em grande parte, da integração europeia.
Este foi o segundo debate da ronda que vai opor os candidatos presidenciais e que começou com Marisa Matias e Sampaio da Nóvoa. Depois de Maria de Belém e Paulo Morais, seguiram-se Henrique Neto e Edgar Silva. A fechar a noite, um debate a quatro: Marcelo Rebelo de Sousa, Vitorino Silva (mais conhecido como Tino de Rans), Cândido Ferreira e Jorge Sequeira.