16 ago, 2023 - 18:15 • Pedro Castro Alves , Inês Braga Sampaio
Chegou o dia de descanso da 84.ª edição da Volta a Portugal e, com isso, o momento do balanço da prova até ao momento. A Renascença apresenta-lhe os altos e baixos da primeira semana da 84.ª edição.
A Glassdrive-Q8-Anicolor dominou em 2022, ao vencer e terminar com três ciclistas no pódio, e pensava-se que este ano seria igual. Contudo, isso não tem acontecido.
Depois do camisola amarela, o russo Artem Nych, a equipa de Anadia tem apenas Frederico Figueiredo no "top-15".
A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua é a grande surpresa da primeira semana da Volta a Portugal.
A equipa de Gustavo Veloso dominou o arranque da prova, com três vitórias nas primeiras três etapas em linha.
O vencedor do ano passado partiu como grande favorito à vitória em 2023, porém, está a figurar-se como a grande desilusão.
O espanhol da Glassdrive não aguentou a subida à Torre e tem sentido grandes dificuldades. Ao fim de seis etapas, está a mais de 17 minutos da liderança da classificação geral individual.
O corredor do AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense foi expulso da prova depois de chegar a "vias de facto" com Óscar Pelegrí, da Burgos-BH, devido a um desentendimento.
Venceslau Fernandes acabou desclassificado, no dia em que o colega de equipa, Delio Fernández, conquistou a camisola amarela (entretanto perdida). Também foi multado em 500 francos suíços (a moeda oficial do ciclismo internacional, sensivelmente equivalente a 522 euros) e penalizado em 50 pontos no "ranking" UCI.
Pelegrí não foi expulso, contudo, foi multado em 100 francos suíços (quase 105 euros) e perdeu dez pontos no "ranking" UCI.