12 jul, 2019 - 17:27 • Redação
O Ministério Público pediu, esta sexta-feira, que seja aplicada a pena máxima de 25 anos de prisão a Diana Fialho e Iuri Mata, o casal acusado de matar a mãe adotiva da arguida, Amélia Fialho, de 59 anos, a 1 de setembro de 2018.
O pedido foi feito esta tarde pelo procurador a cargo do processo na terceira e última sessão do julgamento.
Nas alegações finais, no Tribunal de Almada, o procurador Moreira da Silva considerou que o homicídio foi efetuado "de forma maquiavélica, com requintes de barbárie", e que a prova testemunhal é "arrasadora para os arguidos".
Diana Fialho e Iuri Mata falaram esta sexta-feira pela primeira vez em julgamento, cuja sentença será conhecida no dia 19 deste mês, próxima sexta-feira. Acusados de homicídio qualificado e profanação de cadáver, os arguidos não assumiram a autoria dos presumíveis crimes.
A defesa de Diana Fialho pede a absolvição da arguida com base no princípio “in dubio pro reo” – ou seja, na dúvida, a decisão deve ser favorável ao réu.
Amélia Fialho terá sido drogada e morta à martelada em casa, carregada para um carro e queimada num terreno descampado no Montijo.