Chegou o calor. Aviso amarelo e temperaturas perto dos 40

O calor está aí e promete ficar, pelo menos, até sexta-feira. Nesta quarta, estão previstas temperaturas máximas a variar entre os 27º (Sagres e Sines) e os 39º (Santarém).

Quanto a temperaturas mínimas, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê valores entre os 13º (Bragança) e os 21º (Portalegre e Castelo Branco).

A previsão aponta para uma subida da temperatura máxima, em especial nas regiões Norte e Centro, mas com possibilidade de aguaceiros no interior das mesmas regiões durante a tarde.

Na segunda-feira, o IPMA já tinha alertado para uma subida das temperaturas máximas entre 10 a 13 graus. Na quinta-feira, o termómetro vai subir mais um pouco.

Por isso, até ao final do dia de sexta-feira, todos os distritos de Portugal continental estão sob aviso amarelo por causa do calor.

Hoje, ficam apenas os distritos de Faro, Bragança e Viseu.

Risco muito elevado de exposição à radiação UV

Portugal continental e os arquipélagos da Madeira e dos Açores apresentam nesta quarta-feira um risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV), avisa o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Por isso, o IPMA recomenda a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol, protetor solar e evitar a exposição das crianças ao sol.

O índice ultravioleta varia entre 1 e 2, em que o risco de exposição à radiação UV é baixo, 3 a 5 (moderado), 6 a 7 (elevado), 8 a 10 (muito elevado) e superior a 11 (extremo).

Risco de incêndio elevado, muito elevado e máximo

Dez concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Castelo Branco e Portalegre apresentam hoje um risco máximo de incêndio.

A maior parte de Portugal continental tem um risco elevado, muito elevado ou máximo – algo que se deverá prolongar até sexta-feira.

Esta quarta-feira, apenas o norte e o litoral de Portugal continental têm, em geral, um risco reduzido e moderado.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo, sendo o muito elevado o segundo nível mais grave.

Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.