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Judiciária conclui que suspeita de abuso numa creche em Cacilhas é infundada

30 mai, 2019 - 14:30 • Filipe d'Avillez

A acusação foi feita contra o padre responsável pela creche de um centro paroquial.

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A Polícia Judiciária concluiu que é infundada a suspeita de um crime de abuso sexual de menor por parte de um padre em plena creche de um centro paroquial em Cacilhas, diocese de Setúbal.

O caso remonta a janeiro, altura em que uma mãe apresentou queixa contra o sacerdote responsável pela paróquia que gere o centro paroquial de que a creche depende.

Na altura o padre acusado pela mãe alegou inocência, dizendo que no dia indicado nem tinha estado na creche. A diocese comprometeu-se a colaborar por inteiro com as autoridades.

Esta quinta-feira a Polícia Judiciária publicou um curto comunicado em que diz que a suspeita foi dada como infundada, “não se verificando a prática de qualquer crime”.

“A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, concluiu uma investigação com origem numa denúncia apresentada pela progenitora de uma criança de 5 anos de idade, por suspeita da prática de um crime de natureza sexual, numa creche de um Centro Paroquial”, diz o comunicado.

“A investigação efetuada permitiu concluir, de forma absolutamente inequívoca, tratar-se de uma suspeita infundada, não se verificando a prática de qualquer crime.”

[Notícia corrigida às 15h48]

Comentários
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  • me too
    30 mai, 2019 18:31
    A judiciária vai pedir o dinheiro para pagar os gastos escusados a quem? PM?, MAI?, a sua Direcção?, o Patriarcado? uma mãe que envergonha a filha? Não! Ao povo que contribui.

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