24 mai, 2019 - 15:17 • Paula Caeiro Varela
Neste último dia de campanha eleitoral, Paulo Rangel voltou ao Minho e às mesas onde não sobram lugares, como antecipam os autocarros à porta. Aqui foram retomados os apelos ao voto e as críticas a António Costa.
“Ainda ontem vimos que tentaram silenciar e silenciaram Francisco Assis, que foi a Matosinhos, mas ficou calado, impávido e sereno, porque eles não o quiseram deixar falar, apesar de ele ser o número um da lista europeia anterior”, apontou o candidato social-democrata.
“Não teve direito a falar, porque há uma mordaça no PS para toda a gente. Só fala uma pessoa e essa pessoa é António Costa”, acusou.
A cada intervenção, Rangel repete que no domingo é dia para dar uma lição ao líder socialista.
“Ouvi-o na quarta-feira, em tom inflamado, a dizer ‘temos de ganhar as eleições outra vez’. A pergunta que faço é: mas quando é que António Costa ganhou eleições?” Não ganhou nem vai ganhar, acrescenta o cabeça de lista do PSD.
“Não vai voltar a ganhar, porque nunca ganhou e, pelo contrário, vai voltar a perder no domingo, dia 26 de maio, nas eleições europeias”, sentencia.
O almoço no Minho tive direito a rojões e casa cheia. Paulo Rangel partiu depois para a reta final da campanha, no Porto.