Emissão Renascença | Ouvir Online
A+ / A-

Netflix estreia documentário sobre Maddie McCann. Rapto é hipótese mais provável

15 mar, 2019 - 07:00 • Cristina Nascimento

Pais de Maddie, desaparecida há 12 anos no Algarve, não participaram na série documental. Veja o trailer.

A+ / A-

A Netflix estreia esta sexta-feira um documentário sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, a criança inglesa que, em 2007, desapareceu do quarto de um hotel na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com os pais e os irmãos gémeos mais novos.

O documentário está dividido em oito partes e reúne os testemunhos de 40 pessoas relacionadas, direta ou indiretamente, com o caso. No total, anuncia a Netflix, foram gravadas 120 horas de entrevistas.

A teoria que prevalece no documentário, de acordo com a imprensa inglesa, é a de rapto por uma rede de tráfico de seres humanos.

O tablóide "The Sun" destaca que um dos entrevistados é Jim Gamble, polícia de topo das forças de segurança britânicas que é especializado em crimes infantis. No filme, Gamble diz estar convencido de que ainda no seu tempo de vida será descoberto o que aconteceu.

"Devemos ter muita esperança nos avanços na tecnologia", refere. "De ano para ano os teste de ADN estão a ficar melhores e o reconhecimento facial também."

Os pais de Maddie não só não participaram neste documentário do serviço de streaming como emitiram um comunicado a criticar a produção, sob o argumento de que “dificulta” as investigações em torno do desaparecimento da filha.

Maddie McCann desapareceu há 12 anos, a 3 de maio de 2007. Tinha na altura três anos. A criança desapareceu durante a noite, enquanto dormia no quarto com os irmãos. À hora do desaparecimento, os progenitores estavam a jantar no restaurante do hotel.

Veja o trailer do documentário:

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+