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Taça de Portugal

Abel considera vitória do Braga justa, Lito preferia o desfecho oposto

18 dez, 2018 - 23:49 • Redação

O treinador dos arsenalistas elogia crença da sua equipa, oportunidades criadas e reação à expulsão. Treinador do Vitória de Setúbal critica antijogo e indica que a sua equipa fez mais.

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O treinador do Sporting de Braga, Abel Ferreira, mostrou-se satisfeito com a vitória da sua equipa, esta terça-feira, sobre o Vitória de Setúbal. Um golo no prolongamento deu o 1-0 que permitiu aos minhotos eliminar os sadinos e seguir para os quartos-de-final da Taça de Portugal.

Em declarações aos jornalistas, após a partida, Abel considerou que "ganhou a melhor equipa", quem "mais quis e foi mais audaz".

"Poderia ter tirado no prolongamento um dos avançados que tinha e deixei-os lá dentro. Era uma mensagem de confiança para os jogadores, desde que cada um cumprisse defensivamente. Na minha opinião, foi uma vitória justa da melhor equipa", afirmou.

Raúl Silva foi deixou o Braga com menos um, mas mesmo assim o Braga venceu. Abel realçou o "espírito de superação e de equipa" e a "resposta absolutamente fantástica". "Não há cãibras, não há nada que pegue nesta equipa: foram até aos limites", realçou.

Lito queria que a vitória ficasse no Sado

Lito Vidigal, treinador do Vitória de Setúbal, discordou de Abel e vincou que os sadinos "foram melhores", com mais situações criadas e "qualidade de jogo elevada". "Fomos muito mais intensos", sustentou.

"Faltou-nos o resultado, concretizar três ou quatro oportunidades das oito ou nove que tivemos. O Sp. Braga foi aquilo que quisemos que o Braga fosse. Superiorizámo-nos ao Sp. Braga. Há que valorizar a atitude dos jogadores: fomos superiores a uma equipa que é muito forte. O Sp. Braga este ano perdeu no Dragão e criou uma série de oportunidades. Se calhar criou mais no Dragão do que connosco", reforçou.

Lito criticou o que considera ter sido antijogo do Braga: "O Marafona, que é um excelente guarda-redes, de forma sábia perdeu tempo o tempo todo. Mesmo assim só jogámos mais cinco minutos do tempo de compensação. E desses cinco minutos já não houve mais jogo porque o Marafona esteve o tempo todo no chão. De vez em quando, um homem cansa-se e fala. Se fosse o Vitória a fazer, era antijogo."

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