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Usa barco para atravessar o Tejo? Ligações da Transtejo e Soflusa vão parar devido a plenários

17 dez, 2018 - 06:31

As dificuldades vão se sentidas esta tarde, depois das 13h00. Veja aqui quais os horários em causa.

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O transporte fluvial da Transtejo e da Soflusa será interrompido temporariamente esta tarde devido à realização de plenários dos trabalhadores das empresas que ligam, por barco, Lisboa e a margem sul do Tejo.

De acordo com a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS), os plenários, com paralisação da atividade, foram convocados "para analisar o resultado da negociação coletiva na Transtejo e na Soflusa".

O plenário paralisação na Transtejo será entre as 14h30 e as 17h30 e o da Soflusa entre as 13h55 e as 15h55.

De acordo com um aviso na página da Transtejo/Soflusa na Internet, ocorrerá na segunda-feira à tarde uma interrupção temporária de serviço em todas as ligações fluviais entre o Barreiro e o Terreiro do Paço e entre Cacilhas e o Cais do Sodré.

No sentido Barreiro - Terreiro do Paço, a última carreira será efetuada pelo barco das 13h25, sendo a ligação retomada às 16h20.

No sentido inverso, entre o Terreiro do Paço e o Barreiro, o último barco será o das 13h55 e o primeiro a retomar a ligação o das 16h50.

A ligação entre Cacilhas e o Cais do Sodré estará interrompida entre as 14h20 e as 17h35 e, entre o Cais do Sodré e Cacilhas, entre as 14h35 e as 17h50.

O último barco sai do Montijo às 13h30, sendo a ligação retomada às 18h30 em direção ao Cais do Sodré. Do Cais do Sodré sai um barco às 14h00, sendo o próximo apenas às 18h00.

Já na carreira Seixal - Cais do Sodré os barcos não circularão entre as 14h00 e as 18:15 e, no sentido inverso, entre as 13h00 e as 17h55.

A ligação fluvial entre Trafaria - Porto Brandão - Belém estará interrompida das 13h00 às 19h00, entre Porto Brandão - Belém das 13h10 às 18h10 e entre Belém - Porto Brandão - Trafaria das 13h30 às 18h30.

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  • João Lopes
    17 dez, 2018 Viseu 11:26
    Henrique Raposo no Expresso Diário de 14-12-2018: «Hoje, os funcionários chegam ao seu local de trabalho com a tal reposição de rendimentos no bolso (mais as 35 horas), mas não têm os meios para fazer o seu trabalho. Quem é que sofre mais com esta austeridade à Costa? Os mais pobres que não têm dinheiro para hospitais ou escolas privadas (…) Se há dinheiro para as “reposições de rendimentos” e para as “35 horas”, não há dinheiro para o dia a dia do Estado, isto é, consertar barcos e comboios, comprar seringas, medicamentos e exames. Quem sofre mais? Os mais pobres». Os socialistas do PS e os comunistas do PCP e do Bloco são os responsáveis pela degradante situação...
  • João Lopes
    17 dez, 2018 Viseu 09:20
    Henrique Raposo no Expresso Diário de 14-12-2018: «Hoje, os funcionários chegam ao seu local de trabalho com a tal reposição de rendimentos no bolso (mais as 35 horas), mas não têm os meios para fazer o seu trabalho. Quem é que sofre mais com esta austeridade à Costa? Os mais pobres que não têm dinheiro para hospitais ou escolas privadas (…) Se há dinheiro para as “reposições de rendimentos” e para as “35 horas”, não há dinheiro para o dia a dia do Estado, isto é, consertar barcos e comboios, comprar seringas, medicamentos e exames. Quem sofre mais? Os mais pobres». Os socialistas do PS e os comunistas do PCP e do Bloco são os responsáveis pela degradante situação...

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