11 dez, 2018 - 19:09 • Redação
O presidente da mesa da Assembleia Geral do Sporting, Rogério Alves, abordou, esta terça-feira, a assembleia geral "inédita" que vai decorrer no sábado, com o propósito de votar os recursos aos castigos aplicados a antigos dirigentes dos leões, como a suspensão ao ex-presidente Bruno de Carvalho.
Em conferência de imprensa, Rogério Alves sublinhou que "nunca na história do Sporting" se realizou uma assembleia geral assim. Os estatutos preveem que, quando se aplica a aplicação de uma pena de suspensão ou expulsão, essa decisão é remetida para reunião magna.
"As pessoas visadas usufruíram do seu direito e recorreram para a assembleia geral. Teremos uma assembleia geral inédita e vamos procurar fazer o que é suposto: debater, analisar e deliberar. Se se mantém o efeito do processo disciplinar ou se é alterado, revogando a decisão aplicada", referiu Rogério Alves.
O dirigente leonino salientou que a assembleia geral deve decorrer com segurança: "Estamos a criar condições para que as pessoas venham em segurança e que possam participar nos debates, possam comparecer e votar. Queremos que seja uma assembleia geral livre. Espero que seja um sucesso do sportinguismo e que seja conclusivo da maioria dos sócios. Estamos a fazer uma aposta forte na segurança para que possam vir, votar e partir em segurança. Isso é o que é próprio de um clube como o Sporting."
Para além da suspensão de sócio de Bruno de Carvalho, os adeptos do Sporting votarão de cinco elementos do anterior Conselho Diretivo (Alexandre Godinho, Carlos Vieira, Rui Caeiro, José Quintela e Luís Gestas), tem que decorrer em "segurança". Será, igualmente, deliberada a expulsão de Elsa Judas e Trindade Barros, membros da Comissão Transitória da mesa da Assembleia Geral de Bruno de Carvalho.