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Quarta-feira sem comboios por causa da greve da Infraestruturas de Portugal

29 out, 2018 - 13:14

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) exigem que a administração da empresa e o Governo concretizem o acordo coletivo de trabalho e cheguem a acordo sobre um regulamento de carreiras.

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A greve da Infraestruturas de Portugal (IP) para quarta-feira, dia 31 de outubro, não terá serviços mínimos para quem se desloca de comboio.

A decisão do tribunal Arbitral apenas abrange, nos serviços mínimos, os encaminhamentos para o destino de comboios a circular ao início da greve, os comboios socorro e aqueles que transportem matérias perigosas, "jet fuel", carvão e bens perecíveis.

À Renascença, o Coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário, Abílio Cardoso confirma que a greve não vai ter a circulação de comboios de passageiros.

A decisão do Tribunal Arbitral “veio dar razão aquilo que defendemos, não são necessários serviços mínimos até porque estaríamos a por em causa o direito à greve dos trabalhadores”, disse Abílio Cardoso.

Os trabalhares reivindicam a “valorização dos salários e o desbloqueio das negociações na construção da autoridade para as condições de trabalho”, acrescenta o Coordenador do Sindicato Nacional de Trabalhadores.

O aviso prévio de greve foi subscrito por 14 organizações. Na quinta-feira as organizações de trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) voltaram a exigir que a administração da empresa e o Governo concretizem o acordo coletivo de trabalho e cheguem a acordo sobre um regulamento de carreiras
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