14 out, 2018 - 11:50
O país estava em alerta. A Proteção Civil fez as suas recomendações, o IPMA alterou, mas quando a fúria do vento se fez sentir, as árvores tombaram, as casas sofreram danos, e a luz faltou.
Em Lisboa, onde inicialmente se previa que se fizessem sentir com mais intensidade os efeitos da tempestade, o vento derrubou alguns ramos.
A mudança de trajectória da tempestade fez com que fosse a zona Centro a parte do país mais afectada. Na Figueira da Foz o vento chegou a atingir os 176 quilómetros por hora.
Coimbra foi o distrito mais afectado. De acordo com a informação avançada pela Proteção Civil à Renascença, o vento fez 61 desalojados e feriu 27 pessoas.
Para além dos danos em algumas habitações, a eletricidade falhou. Mais de 320 mil casas ficaram sem luz durante a tempestade.