Tempo
|
A+ / A-

Rock in Rio recebeu o dobro dos espectadores estrangeiros

01 jul, 2018 - 15:58 • Ricardo Vieira

Os fãs internacionais representaram cerca de 12% do público que rumou ao Parque da Bela Vista ao longo dos quatro dias do festival, que terminou este sábado.

A+ / A-

O Rock in Rio - Lisboa 2018 recebeu o dobro dos espectadores estrangeiros, em comparação com a edição anterior, segundo dados avançados à Renascença pela organização.

Os fãs internacionais representaram cerca de 12% do público que rumou ao Parque da Bela Vista ao longo dos quatro dias do festival, que terminou este sábado.

Espanha, Reino Unido, Itália, Alemanha, Irlanda e Brasil, entre outros, são os principais países de origem.

Sentada com um grupo de amigas numa das colinas da Cidade do Rock, Sarah conta que veio de Yorkshire, em Inglaterra, “de propósito para ver The Killers”, que tocaram sexta-feira, no Palco Mundo.

“Sou uma grande fã, enorme, massiva. Eu sou uma ‘vítima’. É o nome do clube de fãs dos The Killers”, explica Sarah.

O grupo de amigas inglesas tenciona ficar cinco dias em Portugal. Além dos concertos, têm planos para conhecer a cidade de Lisboa.

Jeremy viajou mais de mil quilómetros desde Saint-Étienne, França, para ver os Muse, no primeiro dia do festival. Fez-se acompanhar por duas amigas francesas e outro canadiano.

O Rock in Rio foi o principal motivo da visita a Portugal, conta Jeremy, um francês que aprendeu a falar português com amigos.

“A ideia foi minha e liguei aos amigos. Ficamos cinco dias. Já estamos a passear na cidade e depois vamos continuar. Lisboa é uma cidade muito grande e linda”, refere o festivaleiro em frente instalada em frente ao palco principal para ver os Muse bem de perto daí a umas horas.

Jeremy foi um dos cerca de 280 mil espectadores que marcaram presença no Rock in Rio ao longo dos quatro dias de festival.

A edição deste ano ficou marcada pelas atuações de Bruno Mars, Muse, Katy Perry, The Killers, The Chemical Brothers e pela homenagem a Zé Pedro, o guitarrista dos Xutos & Pontapés que morreu em novembro do ano passado.

Uma “Casinha” para Zé Pedro (e sim, Marcelo cantou)
Uma “Casinha” para Zé Pedro (e sim, Marcelo cantou)
Tópicos
Saiba Mais
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+