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​Sébastien Ogier defende comando do campeonato do Mundial de Ralis

26 abr, 2018 - 10:10

O WRC (Campeonato do Mundo de Ralis) volta a atravessar o Atlântico, desta vez, rumo à Argentina, depois de ter estado no México.

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Sem o francês Sébastien Loeb, que este fim-de-semana está em Montalegre, na segunda jornada do Campeonato do Mundo de Ralicrosse, o seu compatriota Sébastien Ogier parte como favorito à vitória no Rali da Argentina, embora volte a ser penalizado no primeiro dia por abrir a estrada. O piloto da Ford é o líder do WRC, depois de ter vencido em Monte Carlo, no México e na Córsega. O belga Thierry Neuville (Hyundai i20 Coupé WRC) venceu na Suécia.

A maior oposição ao campeão do mundo poderá vir do seu antigo colega de equipa, o estónio Ott Tanak (Toyota Yaris WRC) e do inglês Kris Meeke (Citroen C3 WRC), caso não cometa nenhum excesso.
Apesar da vitória na Suécia, a Hyundai ainda não mostrou a eficácia de anos anteriores, com os carros a apresentarem pequenos problemas que têm condicionado o desempenho dos seus pilotos, com Neuville, na segunda posição do Mundial, desejoso de repetir o triunfo do ano passado.
O norueguês Andreas Mikkelsen (Hyundai i20 Coupé WRC), o finlandês Esapekka Lappi (Toyota Yaris WRC) e o irlandês Craig Breen (Citroen C3 WRC), de volta à competição, depois de ter sido substituído nas duas últimas provas por Sébastien Loeb, podem vir a entrar na discussão pelos lugares do pódio, caso algum do quarteto favorito tenha problemas.
A estrada
A prova argentina decidir-se-á em 18 especiais de classificação, que totalizam 358,25 km, dos quase 1400 km de extensão total.
Como tem sido habitual nos últimos anos, depois de ter passado por San Miguel de Tucuman e San Carlos de Bariloche, a prova centra-se em Vila Carlos Paz, nos arredores de Córdoba, cidade que assiste ao arranque da prova e é o palco da Super Especial de Abertura, a que se seguem mais sete especiais, na sexta-feira primeiro dia de provas.
No sábado, os concorrentes cumprem mais sete provas de classificação, nelas se incluindo a dupla passagem por Cuchila Nevada – Rio Pintos (40,48 km), que é a classificativa mais extensa do rali. A competição termina no domingo, com mais três provas de classificação, a última das quais, o “clássico” El Condor (16,43 km) a funcionar como “Power Stage”.
E depois da Argentina segue-se Portugal.
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