Patrões abdicam do choque fiscal no IRC, em troca de outras medidas, mas apoiam um novo acordo de rendimentos "ambicioso"e avisam que os salários não se aumentam "por decreto ou simpatia". Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação Empresarial de Portugal defende ainda a revisão da lei laboral e da TSU e uma imigração programada que inclua a CIP. Aos partidos pede um "armistício" político.
Criada durante a pandemia, a empresa portuguesa Blanky produz há quatro anos cobertores pesados que são uma ajuda para quem tem dificuldade em dormir. Pedro Caseiro, antigo aluno da Católica Lisbon School of Business and Economics é o fundador da empresa, no podcast "Negócios com Impacto" conta como surgiu a ideia e explica a ciência de dormir com cobertores pesados.
A embaixadora da Alemanha em Lisboa assegura que os principais investimentos alemães em Portugal estão para ficar. Em entrevista à Renascença, Julia Monar garante que existe estabilidade em Portugal e que o processo eleitoral não assusta os investidores alemães.
A embaixadora da Alemanha em Lisboa assegura que os principais investimentos alemães em Portugal estão para ficar. Em entrevista à Renascença, Julia Monar garante que existe estabilidade em Portugal e que o processo eleitoral não assusta os investidores alemães.
O argumento de peso na balança de Armindo Monteiro, para dizer que o programa da AD está mais próximo das posições da CIP, é a descida da carga fiscal proposta pela AD: “seja no IRS, seja no IRC”.
Já está disponível uma rede de espaços e aconselhamento em 14 países, para orientar qualquer empresa que se queira instalar nesses mercados, uma iniciativa da Associação BRP, que representa as maiores empresas do país.
Desenhar uma previsão a cinco anos de qualquer indústria ou negócio é um exercício de profecia. As empresas precisam ganhar flexibilidade e coragem para navegar em mercados permanentemente turbulentos.
Negócios de Donald Trump faturaram 7,8 milhões quando o milionária estava na Casa Branca. Relatório refere ainda que entidades ligadas à Turquia, República Democrática do Congo, Malásia, Albânia e Kosovo também gastaram dinheiro nos hotéis e apartamentos de Trump.
O património global combinado dos 500 multimilionários aumentou em 1,5 biliões de dólares em 2023 (que compara com 1,4 biliões perdidos no ano passado) em boa parte devido à inteligência artificial, indica a Bloomberg.