Conversações de Francisco com o monarca jordano centraram-se na "necessidade de continuar a desenvolver o diálogo inter-religioso e ecuménico, sempre garantindo que a Igreja Católica na Jordânia possa exercer livremente a sua própria missão".
A narrativa oficial é de que está em curso um conflito entre pastores de etnia fulani, de maioria muçulmana, e agricultores de maioria cristã, mas os bispos falam de uma tentativa de limpeza étnica patrocinada pelo Presidente.
As declarações surgem numa altura em que os talibãs voltaram ao poder no Afeganistão e anunciaram que vão governar de acordo com a sua versão da lei islâmica "sharia".