O Kremlin admitiu que "radicais islamitas" estiveram por trás do ataque, mas, ao mesmo tempo, denunciou o alegado envolvimento da Ucrânia, coordenado pelo Ocidente.
De acordo com os investigadores russos, os autores do ataque terrorista receberam "quantias significativas de dinheiro e criptomoedas da Ucrânia" para preparar o crime.
Presidente bielorrusso contradiz Putin, que indicou que os responsáveis pelo ataque que fez pelo menos 139 mortes fugiram para a Ucrânia, referindo que o fizeram depois de verificarem que não era possível entrar na Bielorrússia.
Estiveram envolvidos nas operações de busca e resgate mais de 1.000 especialistas e 300 equipas. Atentado no Crocus City Hall, em Moscovo, fez pelo menos 139 mortos e 180 feridos.
“Esta atrocidade pode ser apenas um elo numa série de tentativas daqueles que estão em guerra com o nosso país desde 2014 pelas mãos do regime neonazi de Kiev”, declarou o Presidente russo.
Um tribunal de Moscovo decretou no domingo dois meses de prisão preventiva aos quatro suspeitos, que arriscam uma pena de prisão perpétua por terrorismo.