Segundo informou o governador regional Andrey Vorobyov, duas pessoas morreram ao saltar de uma janela e as outras seis vítimas faleceram quando o escritório se desmoronou.
O Kremlin admitiu que "radicais islamitas" estiveram por trás do ataque, mas, ao mesmo tempo, denunciou o alegado envolvimento da Ucrânia, coordenado pelo Ocidente.
De acordo com os investigadores russos, os autores do ataque terrorista receberam "quantias significativas de dinheiro e criptomoedas da Ucrânia" para preparar o crime.
Presidente bielorrusso contradiz Putin, que indicou que os responsáveis pelo ataque que fez pelo menos 139 mortes fugiram para a Ucrânia, referindo que o fizeram depois de verificarem que não era possível entrar na Bielorrússia.