Em causa está um despacho assinado por Miguel Pinto Luz e pela então secretária de Estado do Tesouro Isabel Castelo Branco, no último governo de Passos Coelho.
Para o vice-presidente do PSD, a hora não é de falar de dissolução do Parlamento: "Nós não queremos discutir a dissolução." Miguel Pinto Luz considera que "há uma consciência clara da podridão que reina no centro do PS " que não existiu noutras maiorias absolutas. Na de José Sócrates, por exemplo.
O vice-presidente do PSD Miguel Pinto Luz diz que o descrédito que recai sobre o Governo é total, e quer que o primeiro-ministro, António Costa, assuma responsabilidades.
Em declarações ao programa Casa Comum, da Renascença, o autarca Miguel Pinto Luz, que participou numa missão humanitária, relata um caso que testemunhou na Roménia durante a operação para trazer refugiados para Portugal.
Miguel Relvas considera que Carlos Moedas é, nesta altura, o militante do partido a quem é “mais fácil colocar o selo de ganhador”, no entanto, em entrevista à Renascença reconhece que ainda não é o tempo do autarca de Lisboa, que terá no futuro todas as condições para ser líder do PSD. O antigo ministro de Pedro Passos Coelho diz ainda que o partido está a perder muito tempo a escolher um novo líder e que Rui Rio já não tem legitimidade política para exercer o cargo.
Candidato à liderança do PSD nas últimas eleições diretas, Miguel Pinto Luz assumiu que Paulo Rangel “encaixa no perfil de líder” capaz de unir o PSD e que seja afirmativo na oposição.