Propriedade foi alvo de buscas em 2003, quando o "Rei da Pop" foi acusado de ter abusado de crianças que tinha acolhido na sua casa. A polícia encontrou uma grande coleção de imagens pornográficas e fotografias de crianças nuas.
“Leaving Neverland” é o título do documentário em que dois homens acusam Michael Jackson de ter abusado sexualmente deles. A questão esteve em debate na Renascença com Ângelo Fernandes, fundador da Quebrar o Silêncio, uma associação de apoio especializado a homens vítimas de abuso e violência sexual; Pedro Strecht, médico de psiquiatria da Infância e da Adolescência; e Luís Santos especialista em comunicação e professor da Universidade do Minho.
"Condeno estritamente qualquer forma de abuso infantil, violência ou violação de qualquer direito humano", disse o estilista atualmente à frente da marca francesa.
É "uma vitória pessoal", mas também "uma vitória para os direitos dos artistas em geral", diz o produtor. Advogados que representam o património de Jackson dizem-se surpreendidos e vão recorrer da decisão.