Previamente, a Metro Mondego (MM), que irá assegurar o sistema de mobilidade com autocarros articulados em via dedicada, tinha apontado o início da operação no troço suburbano em junho de 2024.
A Metro Mondego encontra-se a calcular o custo da operação e a verba anual que terá de ser transferida pela administração central, estimando-se um valor entre "três a quatro milhões de euros por ano", disse à agência Lusa o presidente da empresa, João Marrana.
Decisão surge no âmbito de uma providência cautelar em que é pedida não só a suspensão de todos os atos relacionados com o abate de árvores previsto ao longo dos traçados da obra, mas também a suspensão de vários atos administrativos, nomeadamente a Declaração de Impacte Ambiental e as Decisões sobre a Conformidade Ambiental do Projeto de Execução.
O valor apresentado no Orçamento do Estado para 2023 supera aquele indiciado no documento de 2022, que rondava os 1.700 milhões de euros. O investimento será canalizado, sobretudo, para a expansão das redes de metro do Porto e Lisboa e do metrobus no Mondêgo.
Texto defende coexistência de ligação ferroviária ao centro da cidade e Sistema de Mobilidade do Mondego através de uma das variantes de traçado estudada na fase de projeto.