Instituição liderada por Francisco Corte-Real, em Coimbra, tem assumido “um papel extraordinário de grande proximidade ao cidadão”, em áreas tão diversas como a violência doméstica e o abuso sexual de menores.
Filipa Gallo fez toda a carreira no Instituto Nacional de Medicina Legal e de Ciências Forenses, até 2015, quando o cansaço de um trabalho muito pesado emocionalmente, aliado a uma sobrecarga horária e à falta de perspetivas de progressão na carreira a levaram a “bater com a porta”.
Numa altura em que os especialistas do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses fazem greve, a Renascença foi conhecer melhor o trabalho e o quotidiano dos médicos legistas, que fazem muito mais do que autópsias.