Esta sexta-feira vai estar em discussão o futuro do Banco Europeu de Investimento (BEI), quando se espera que o banco da União possa apoiar investimentos não só na área climática, mas futuramente em defesa dado o contexto geopolítico e a necessidade de autonomia estratégica.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, não irá hoje apresentar a sua demissão ao Presidente de Itália, Sergio Mattarella, depois de ter perdido a maioria parlamentar que o apoiava.
Nos próximos meses, em Itália, joga-se o futuro do euro e da própria UE. Uma tarefa difícil a que Mario Draghi meteu ombros. Ele conseguiu, à partida, quase a totalidade do apoio partidário, incluindo de Salvini, que assim passou de hostil ao euro e à UE a pró-europeu. Oportunismo a que não serão alheios os mais de 200 mil milhões de euros que a Itália irá receber de Bruxelas.
Nos próximos meses, em Itália, joga-se o futuro do euro e da própria UE. Uma tarefa difícil a que Mario Draghi meteu ombros. Ele conseguiu, à partida, quase a totalidade do apoio partidário, incluindo de Salvini, que assim passou de hostil ao euro e à UE a pró-europeu. Oportunismo a que não serão alheios os mais de 200 mil milhões de euros que a Itália irá receber de Bruxelas.
O economista, de 73 anos, substitui Giuseppe Conte, que renunciou ao cargo depois de o partido Itália Viva, de Matteo Renzi, parceiro da coligação governamental, ter abandonado o Governo, deixando-o sem maioria no Parlamento.