Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.
Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.