Scholz definiu o Quénia como um país jovem e democrático - com uma média de idades de apenas 20 anos - que tem capacidade para formar o tipo de trabalhadores de que a Alemanha precisa, um país com uma demografia envelhecida.
O presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário aponta que recentes alterações à lei de estrangeiros agravam défice que já estava estimado em 80 mil profissionais.
Manuel Reis Campos revela que, até 26 de abril, só foram pagas 11% das verbas. À Renascença, o responsável diz, ainda, que o setor da construção necessita de 80 mil trabalhadores para executar as obras do PRR.
A ocupação hoteleira no Algarve ultrapassou em julho os níveis de 2019, o melhor ano turístico de sempre, revelou a AHETA. Para agosto já se perspetiva novo recorde.
Restauração, agricultura e construção são três setores de atividade que reclamam trabalhadores. A falta de mão de obra é mais um fator negativo a ter em conta na caminhada para uma retoma económica que se pretende duradoura.
"O Governo que sair das eleições vai ter que resolver o problema da mão-de-obra connosco." Se nada for feito podem-se "perder os dinheiros comunitários", alerta responsável da construção civil.