São precisas "medidas de mitigação relativamente rápidas” no combate aos fogos, defende autarca de Mação, que recorda as "nefastas" consequências dos incêndios de 2017 e 2019. Já o presidente do Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável defende avaliação independente ao combate aos incêndios.
A primeira gravura paleolítica encontrada no vale do Ocreza deu-se em 2000 com a descoberta de uma gravura rupestre paleolítica com mais de 20 mil anos.
Presidente do Turismo do Centro receia que os incêndios deste ano possam prejudicar a taxa de crescimento que a zona tem conseguido registar, apesar dos trágicos fogos de 2017.
Cabrita “"preferiu fazer um ataque pessoal e indigno" do que discutir a maneira como evitar que Mação e concelhos vizinhos sejam consumidos pelas chamas ano após ano”, diz Vasco Estrela.
D. Antonino Dias, que já passou por algumas das freguesias mais afetadas, receia que os fogos acelerem ainda mais a desertificação do interior do país. Em declarações à Renascença garante apoio da Igreja às vítimas dos incêndios, e manifesta-se solidário para com os autarcas.
O presidente da Câmara de Mação, Vasco Estrela, diz que "não é por falta do plano de emergência que as pessoas não foram acolhidas”. O documento acabou por ser aprovado no dia em que o incêndio foi dominado.