Não só os seus sintomas "não são específicos", sendo "facilmente confundidos com os de outras doenças", como normalmente aparecem quando o cancro já se encontra "numa fase avançada e inoperável", indica um comunicado da fundação.
Nos últimos 20 anos, registou-se um aumento dos casos de cancro da mama nas entre os 45 e os 55 anos. E quando surgem nestas idades mais precoces são, em regra, mais agressivos, mortais e difíceis de detetar.