A obra "Deus é sempre novo" inclui páginas com pequenos excertos de homilias, discursos e demais situações que marcaram o pontificado de Bento XVI, um Papa que "estava sempre a falar de Deus", "nesta cultura que não liga a Deus".
Livro de memórias foi colocado à venda em diversas livrarias espanholas cinco dias antes do lançamento mundial. Houve exemplares esgotados e retirados das prateleiras, mas no final as revelações do príncipe já fazem correr tinta.
É a primeira vez que uma obra de não-ficção vence o Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa. Na cerimónia realizada em Maputo, foi também anunciado um segundo lugar para o livro “Museu da Revolução”, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho
“Segundo Coração” é o novo livro de Bruno Vieira Amaral, onde o autor reúne um conjunto de crónicas literárias dos últimos anos. O escritor fala da “vidinha” nos textos onde mergulha nas memórias pessoais, assume que já estava a “rapar o fundo do tacho” emocional e olha para este livro como o último de uma trilogia que se completa com os dois primeiros romances.
No texto de apresentação da obra, o presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, assinala que esta publicação é “justa e necessária para uma cada vez maior cultura da música para a liturgia”.
Depois de “Cadernos de Memórias Coloniais” e de “A Gorda”, a escritora está de regresso com novo romance. “Um Cão no Meio do Caminho” passa-se na Margem Sul, fala da solidão dos idosos e questiona a sociedade de consumo.
Acusação consta do livro “O Governador”, que resulta de um conjunto de entrevistas do ao ex-governador do Banco de Portugal, e que tanta polémica e tem provocado.