Presidente da Associação Comercial do Porto diz que os mais recentes desenvolvimentos na Operação Influencer fazem com que seja "muito difícil que isto venha a ter outro desfecho que não o arquivamento". Já sobre a polémica com a descida do IRS, Nuno Botelho fala de um erro de comunicação não intencional, mas que revela "ingenuidade" por parte do Ministério das Finanças.
Não há indícios (ou, pelo menos, o Ministério Público não conseguiu apresentá-los) de que Diogo Lacerda Machado tenha exercido influência sobre António Costa, segundo o acórdão.
Vítor Escária nega que se tenha encontrado com Diogo Lacerda Machado e Afonso Salema no Largo do Rato para discutir o negócio milionário de Sines. Interveniente de escuta estava a passar pela sede do partido enquanto falava ao telefone, levando procuradores ao engano.
O juiz de instrução deliberou a saída em liberdade de cinco arguidos da Operação Influencer, que estavam detidos desde a última terça-feira. O magistrado deixou também cair os crimes de corrupção e prevaricação.
António Costa e Silva garante que, até agora, nunca foi contactado pelo Ministério Público e diz ter ficado "muito triste" que o nome do primeiro-ministro tenha sido envolvido nesta investigação.
“É uma decisão que põe fim a um delírio do Ministério Público”, afirmou Magalhães e Silva, no Campus da Justiça, depois de o juiz de instrução deixar sair cinco arguidos em liberdade e de deixar cair o crime de corrupção e de prevaricação.