Resolução é "uma afronta ao princípio da União de Direito e da democracia", dizem as associações dos Juristas Católicos e dos Médicos Católicos Portugueses.
Vice-presidente da Associação dos Juristas Católicos defende que questões que põem em causa a vida, como a eutanásia, não devem ser referendadas. Noutro plano, Inês Quadros não considera que “seja essencial neste momento uma revisão constitucional” e alerta para a possibilidade de algumas propostas irem no sentido “de regredir na posição de direitos fundamentais”.