Para os 27, o líder da oposição a Nicolás Maduro continua a ser uma das figuras pró-democracia mais importantes na Venezuela, onde a UE, os Estados Unidos, o Reino Unido e países da América Latina desejam mediar a organização de eleições livres e justas.
Mike Pompeo, Secretário de Estado dos EUA ainda em funções, acusa o regime de Nicolás Maduro de “encenar” as eleições legislativas “fraudulentas”, a 6 de dezembro passado, cujos resultados não foram reconhecidos pela comunidade internacional.
As violações de direitos humanos na Venezuela, registados desde 2014, estão assinaladas no relatório da Missão Internacional de Investigação das Nações Unidas, mas que o regime de Caracas rejeita.
“Devemos assegurar-nos de que aqueles que cometeram crimes contra a humanidade sejam julgados", declarou Juan Guaidó, também presidente da Assembleia Nacional.