Sá Fernandes está excluído dos contactos que a Câmara de Lisboa quer manter para a organização da Jornada Mundial da Juventude, mas o representante do Governo no evento tem diversas tarefas atribuídas no memorando assinado entre as diversas partes que acabam por cruzar-se com as responsabilidades da autarquia. Entre os dois, por exemplo, há uma ponte-móvel militar que liga as duas margens do Trancão.
O vice-presidente da Câmara de Lisboa declarou que a autarquia vai assumir o contacto direto com a Igreja, excluindo o coordenador nomeado pelo Executivo.
José Sá Fernandes não foi convidado para reunião prevista para os próximos dias e desvaloriza. Vice-presidente da autarquia afirma que "não aceitamos mais pretensos coordenadores".
José Sá Fernandes, coordenador do grupo de projeto para a JMJ, afirma que o ponto de encontro dos jovens é na zona de Loures e Lisboa junto ao rio Tejo, mas haverá outros locais onde vão decorrer eventos relacionados, designadamente Parque Eduardo VII, Belém e Oeiras.
Lisboa diz-se “disponível” para assinar. Município de Loures também está “pronto”. Fundação JMJ confirma ter recebido mas não tece comentários. Quem faz o quê na organização da Jornada Mundial da Juventude?