Marcelo não estará presente, quarta-feira, na tomada de posse do novo Presidente de Moçambique. O antigo chefe de Estado, Joaquim Chissano, confessa à Renascença que seria “agradável” contar com a presença de Marcelo Rebelo de Sousa, “um amigo de Moçambique", mas sublinha que é “normalíssimo“ que se faça representar pelo MNE.
Em entrevista à Renascença, o antigo presidente Joaquim Chissano reage, com preocupação, ao atual momento, que compara aos tempos da guerra: “Não quer dizer que, na guerra passada, não tenha havido coisas gravíssimas também (...) houve muitas mortes também, talvez mais do que agora. Mas existiu, finalmente, a aceitação de um diálogo que surtiu efeito”.
"Não sei se é conveniente que haja pressões...seja da União Europeia ou seja de que quem for", sobre o Conselho de Constitucional, afirma o antigo Presidente moçambicano em entrevista à Renascença.