Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, João Vieira Lopes desafia Governo a aproveitar "almofada" da Segurança Social para baixar TSU. O presidente da Confederação do Comércio e Serviços considera que o Orçamento do Estado para 2025 está "muito longe das expectativas de um choque fiscal radical" para as empresas.
Presidente da Confederação do Comércio e Serviços considera que o Orçamento do Estado para 2025 está "muito longe das expectativas de um choque fiscal radical" para as empresas.
A simplificação das baixas médicas fez aumentar as ausências após as férias e feriados. Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços diz que é preciso rever a medida. João Vieira Lopes admite ainda que o salário mínimo pode chegar aos mil euros em menos de quatro anos, antes do objetivo do governo, tudo depende da evolução da economia. Este ano os salário subiram 5%, como acordado com o executivo.
Presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, em entrevista à Renascença e jornal Público, afirma que o PRR está em "ponto morto" e o programa Mais Habitação "é excessivamente superficial" e "não vai resolver a questão".
Presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, em entrevista à Renascença e jornal Público, afirma que o PRR está em "ponto morto" e o programa Mais Habitação "é excessivamente superficial" e "não vai resolver a questão".
O representante dos empresários do setor do comércio e dos serviços acredita que as subidas dos salários em Portugal ficarão perto dos 5%,tal como foi acordado entre o Governo e os patrões. No entanto, não ser uniforme em todos os setores de atividade.
Porta-voz da Confederação do Comércio e Serviços João Vieira Lopes reforça na Renascença a crítica ao aumento do salário mínimo por questões políticas.
Patrões reagem à entrevista de Siza Vieira à Renascença sobre os apoios às empresas que aumentaram o salário mínimo. António Saraiva, da CIP, aponta os milhões que o Estado arrecada com a medida, enquanto João Vieira Lopes, da CCP, se revela satisfeito.