O Irão "congratula-se com a notícia do fim da agressão do regime sionista contra o Líbano", afirmou em comunicado o porta-voz da diplomacia iraniana, Esmail Baghai.
O cessar-fogo prevê uma interrupção inicial de dois meses dos combates e exige que o Hezbollah ponha termo à presença armada no sul do Líbano, enquanto as tropas israelitas devem regressar ao outro lado da fronteira.
Executivo agradeceu ainda "os esforços da França e dos Estados Unidos" para que a proposta de cessar-fogo fosse aprovada pelo Conselho de Ministros de Israel.
Os ataques tiveram lugar no sul de Nabatieh, no leste do vale de Bekaa e em Baalbek e nos subúrbios de Dahie, em Beirute, de acordo com um comunicado das Forças de Defesa de Israel (FDI).
Netanyahu terá decidido aceitar o acordo por receio de ser punido pelos EUA no Conselho de Segurança da ONU. Acordo inclui garantias a Israel para ações contra ameaças iminentes.
Um organismo internacional liderado pelos Estados Unidos controlaria o cumprimento do cessar-fogo, embora Israel espere receber uma garantia de Washington confirmando o direito de atuar militarmente.