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Arcebispo de Braga não quer balanços. Ano da Fé é "projecção que se renova"

21 nov, 2013 • Isabel Pacheco

Braga assinala o fim do ano da fé com uma caminhada no sábado e com o tocar dos sinos, ao final da tarde de domingo, em sinal de festa e alegria. 

Arcebispo de Braga não quer balanços. Ano da Fé é "projecção que se renova"
O Ano da Fé encerra oficialmente no domingo, mas não termina o objectivo para que foi criado, sublinha o arcebispo de Braga. D. Jorge Ortiga lembra que na fé não há balanços, mas um trabalho contínuo para a consciência, a consistência e a responsabilidade.
 
“Encerramos o Ano da Fé, mas queremos continuar a trabalhar a Fé e, por isso, quase que não quero concluir, mas projectar. Quero que haja uma renovação da vida das comunidades, a partir de um assumir de uma responsabilidade muito mais concreta em termos da própria fé”, justifica. 

“Mais que conclusão eu gostaria que o encerramento fosse uma projecção de uma alegria que se deixa renovar pelo Evangelho, isto é, pela fé, adesão a Cristo, ao seu projecto, à sua doutrina, numa vivência de atitude e comportamentos”, acrescenta o arcebispo primaz de Braga.

Braga assinala o fim do Ano da Fé com uma caminhada no sábado e com o tocar dos sinos, ao final da tarde de domingo, em sinal de festa e alegria.

O Ano da Fé foi criado por Bento XVI e vai ser encerrado pelo Papa Francisco, no domingo.

No âmbito das celebraçõe,s o Vaticano vai expor ao público, e pela primeira vez, as relíquias de São Pedro.

Esta quinta-feira, dia em que a Igreja assinala um dia de oração pelas comunidades religiosas contemplativas, o Papa vai visitar um mosteiro de clausura, em Roma. A iniciativa está também associada ao encerramento do Ano da Fé.